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A escolha de cânticos para a Eucaristia

Ao iniciar o Ano da Fé, o JOGO SOCIAL disponibiliza um documento para ajudar os responsáveis da Liturgia a escolher os cânticos para a celebração da Eucaristia.

Fica aqui.

Mensagens populares deste blogue

Na amizade, não existe preconceito. Sem amizade, todos pensam conhecer a verdade.

O preconceito. Quando falamos deste termo, facilmente a nossa cabeça se resvala a contemplar graves abusos na nossa sociedade, onde temas como racismo, educação, ambiente familiar e outros nos faz ter uma ideia antecipada e generalizada de determinado grupo. Mas o preconceito ultrapassa estas questões. Existe, também, nas relações que quotidianamente estabelecemos com uma pessoa.

Liturgia: espaço de fecundidade e não de evangelização

Hoje, motivado por uma conversa que tive com alguns colegas meus, decidi partilhar um breve apontamento eclesiológico que já há algum tempo venho a defender. À primeira vista, para alguns, poderá parecer algo óbvio, da aceitação de todos. Mas, na verdade não é assim. A questão levantada é a seguinte: pode a Liturgia ser considerada, em primeiro lugar, como espaço de evangelização? Ou seja, será a Liturgia o espaço que a Igreja reserva para que as comunidades possam fazer o primeiro anúncio? Para responder a esta questão, poderia servir-me do esquema básico da teologia sistemática. Mas prefiro começar logo pelos dados da minha argumentação, saltando qualquer fundamentação bíblica e patrística que possam estar, e estão, na sua base.

Autenticidade de vida, vivida na responsabilidade de uma liberdade assumida

A semana santa aproxima-se. Mais uma Quaresma passada, e tantas já vividas. Cada Quaresma é para nós um memorial da Aliança que Deus faz connosco. Memorial porquê? Porque a Aliança está feita, de uma vez por todas; porque Deus é  fiel e não se esquece do seu povo; porque o Homem é pecador e está sempre chamado a retomar a uma vida de fidelidade a esta Aliança. A Quaresma é para isto. Um tempo que nos recorda que é sempre necessário olharmos para nós, revermos as nossas atitudes, e regressar à casa do Bom Pai, um Pai misericordioso. A tentação, durante toda a nossa vida, será sempre a de vivermos como aquele filho mais novo. Vivia na casa do pai, tinha tudo, podia tudo, conseguiria tudo. A única exigência seria a da fidelidade aos pedidos do pai. Uma exigência que passava pela responsabilidade nas pequenas (grandes) coisas que pai lhe pedia. Mas este filho não se contenta com isso. Olhando para fora da casa, contempla toda uma vida que não é a sua, não é para si, mas é